Spike Lee, embaixador estrela de Benin para atrair a diáspora afro-descendente

Sentce assumindo o cargo em 2016, o presidente do Benin, Patrice Talon, tornou a política memorial um fator importante para o desenvolvimento cultural e econômico. Como parte dessa estratégia, o Conselho de Ministros anunciou na quarta -feira, 23 de julho, a provocação do cineasta americano Spike Lee e sua esposa, Tonya Lewis – produtora e advogada – como “embaixadores temáticos (da República do Benin), a consciência e a auto -autoconfiança.

O governo beninês afirmou que, através de suas ações, o casal “moldou profundamente a narrativa contemporânea da diáspora africana”. Como parte de sua missão, os Lees “aumentarão a conscientização, promoverão o diálogo e apoiarão iniciativas que promovam a reconexão cultural e o dever da lembrança”, acrescentou o governo.

Influenciando a comunidade afro-americana, o casal, se casou em 1993, é conhecido por sua defesa de justiça social e civis. De Malcolm x (1992) para Blackkklansman (2018), Spike Lee dirigiu e produziu vários filmes abordando a identidade e desigualdade negra. Ele também rastreou suas origens familiares para os Camarões e a Serra Leoa. Tonya Lewis Lee, por sua parte, produziu o documentário Ela dirige o mundo (2025), sobre a luta do atleta Allyson Felix pela proteção das mães no esporte. O produtor, que visita o Benin em 2024, também solicitou a cidadania beninesa, de acordo com a Radio France International (RFI).

Você tem 70,5% deste artigo para ler. O resto é apenas para assinantes.

Fonte: Le Monde

Compartilhe este artigo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *