Ricardo Teodoro comenta sucesso de Olavo e amizade com Cauã

O Olavo surge em minha vida a partir da estreia do filme “Baby” no Festival de Cannes em maio de 2024, onde recebi o prêmio de Ator Revelação. O primeiro teste foi uma selfie tape que enviei a pedido da produção. Aí me chamaram para uma segunda etapa nos Estúdios Globo. Nesse momento, eu estava gravando o longa “Salve Rosa” com Karine Telles. Ela, que já estava escalada para “Vale Tudo”, me deu algumas dicas para o teste. Quem comandou o teste foi o Cristiano Marques, diretor-geral da novela, que me deu a possibilidade de fazer o Olavo de vários jeitos. Saí do teste muito feliz, mas não tinha certeza que ia pegar o papel. Alguém tinha me tido que já tinham testado mais de 40 atores para Olavo. Quatro amigos meus disputavam o personagem. Quando avisaram que seria eu, não contei para ninguém. Nem para minha mãe. Só falei com minha família após assinar o contrato.

Cauã Reymond e Ricardo Teodoro: amizade da novela se tornou amizade na vida real Imagem: Reprodução e Fábio Rocha/Globo

Como foi estabelecida essa química com Cauã Reymond? Rolou logo de cara?

Foi muito legal minha primeira interação com Cauã. A gente se deu bem assim que se conheceu. Estava todo elenco reunido na sala de ensaio, a preparadora de elenco começou a dar texto dos núcleos, Cauã virou e me disse: “Vamos improvisar?”. Fizemos isso e deu bom. Estabelecemos uma broderagem de cara. No final, a preparadora de elenco nos falou que nossa parceria daria super certo. Nos bastidores, a gente está trocando ideias de várias coisas a todo momento, o que ajuda a manter o tempo todo a temperatura dos personagens. Ele me dá conselhos sobre carreira, porque ele tem 23 anos de TV, né? Fico muito atento a tudo que Cauã fala. Ficamos amigos de fato. Cauã veio aqui em casa, almoçou com minha mãe e minha irmã. Minha mãe até deu um queijo de presente para ele.

E como foi com Bella Campos?

Nossa química nasceu rápido também. Uma coisa que estabeleci no começo da novela é que o Olavo por ser um cara que está sempre trabalhando com mulheres, ele nunca destrata mulheres. Por isso, eu sempre imprimi uma forma carinhosa de tratar a Fátima nas cenas que eu tinha com a Bella Campos. Era quase um conselheiro. A autora percebeu minha intenção, o que eu estava dando e estabeleceu uma relação de amizade entre os personagens.

Fonte: UOL

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