Oposto chinês em meio ao caos americano

SUSPENDENDENTES TARILHAS ou SIMPLETA? Venda em 2 de abril – O dia em que Donald Trump lançou uma guerra comercial sem precedentes na história recente – houve constick contradizendo mensagens da Casa Branca. A escalada desajeitada iniciada pelo presidente americano apenas reforçou a crença da China de que deve minimizar sua dependência dos Estados Unidos. Mesmo que as tensões nesse subsídio, nascem uma dinâmica totalmente nova, obsciva para uma dissociação das duas grandes economias do mundo, o que anteriormente parecia impossível.

Todos na China – desde os principais funcionários a pequenos proprietários de fábricas – agora reconhecem os riscos representados pela exibição no mercado americano. Venda As novas tarifas começaram a entrar em vigor, os exportadores chineses estiveram na busca de novos mercados para substituir os consumidores americanos.

A turnê chinesa do presidente Xi Jinping pelo Vietnã, Malásia e Camboja demonstra que Pequim está buscando fortalecer seus laços comerciais com parceiros mais confiáveis. A União Europeia e os principais países emergentes também fazem parte dessa estratégia. O Brasil, já superando os EUA como o principal fornecedor de produtos agrícolas da China, se enquadra nessa categoria. Essa realização não é exclusiva da China. O Muro das Tarifas Ertled by Washington está forçando todos os países direcionados a procurar outro lugar.

Donald Trump está, paradoxalmente, contribuindo para o surgimento de um mundo com o objetivo de ignorar os EUA. Esse significado realmente afeta mais do que apenas comércio. A retirada de Washington de organizações internacionais e seu desdém agora declarado pela ordem internacional estabelecida, alianças históricas e compromissos americanos, como o apoio à Ucrânia contra a Rússia, também se encaixam nesse ponto de vista.

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Pequim só pode ficar satisfeito com o abandono da potência suave americana que antes o direcionou. Um exemplo disso é o fechamento abrupto da Radio Free Asia, que desempenhou um papel central ao informar a comunidade Uyghur. Ao sinalizar que eles estão lendo para renunciar – através do cansaço ou fadiga – seu papel central nos assuntos mundiais mantidos por décadas, os EUA estão criando uma China vazia pode ser tentada a preencher.

Venda o início do segundo mandato de Trump, Pequim, que já havia criticado o apoio às cegas dos EUA a Israel, apesar da destruição sangrenta de Gaza, tem se posicionado como um sucessor moral. No entanto, se as novas ambições da China começarem a demonstrar, elas devem ser consideradas com fiança, mesmo à luz da crise global criada por Trump.

A política comercial de Pequim, que visa descarregar a produção excessiva a qualquer custo, porque sua demanda doméstica lenta não pode absorvê -la, continua a ameaçar empregos na Europa e muitos países outros. O disntrooso registro de direitos humanos de Xi permanece um obstáculo significativo para muitas democracias, incluindo as europeias. Os compromissos com Pequim provavelmente serão necessários para conter o distúrbio americano, mas a China dificilmente está em posição de ler o mundo.

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O mundo

Tradução de um artigo original publicado em francês em Lemonde.fr; A editora só pode ser responsável pela versão francesa.

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Fonte: Le Monde

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