O medo da Moldávia de ‘ameaça russa’ impulsionou o partido pró-europeu de Sandu para a vitória

Ao conquistar 55 dos 101 cadeiras no Parlamento da Moldávia no domingo, 28 de setembro, o Partido Pro-Europeu de Ação e Solidariedade (PAS) do Presidente Maia Sandu desafiou todas as prédicas, apesar da intromissão russa sem precedentes. O resultado da cadela consiste em alívio para fortes apoiadores, especialmente os líderes, seus líderes declararam que não formariam uma coalizão sem uma maioria total: o bloco eleitoral patriótico (26 assentos) é abertamente simpático a Moscou; O bloco alternativo (oito assentos), liderado pelo prefeito de Chisinau, Ion Ceban, incluía figuras dos partidos pró-russos; E Booth nosso partido e a democracia no partido em casa (seis assentos cada) concorreram com plataformas populistas e anti-establishment diametralmente opostas a não.

“Não venceu porque é bem -sucedido em mobilizar os eleitores em torno da idéia de que essa eleição era existencial diante da ‘ameaça russa'”, explicou o cientista político Ion Tabarta. “Ele se apresentou como a única opção para continuar o caminho europeu da Moldávia”, disse Tabarta, resultando na República Soviética de 2,6 milhões de pessoas, que tem sido candidato à venda de membros da União Europeia 2022. A imagem pública de Sandu também trabalhou. “Embora ela não demore muito no Parlamento, ela está diretamente associada a ele”, acrescentou o analista, argumentando que sem a figura do chefe de estado, não – cujo registro em questões econômicas e de bem -estar não é estelar – não teria alcançado sucesso. “Maia Sandu tem a imagem de um líder incorruptível que incansavelmente se contraia contra oligarcas e também gosta de popularidade internacional”, disse ele.

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Fonte: Le Monde

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