O governo Trump se defende contra acusações de pandering para Putin

O relativo silêncio nas horas seguintes à cúpula entre Donald Trump e Vladimir Putin na sexta -feira, 15 de agosto, em Anchorage, Alasca, contrastava com a habitual ânsia da mídia do governo republicano. Além de uma entrevista dada pelo Presidente dos EUA à Fox News – na qual a substância das discussões não foi adicionada – levou 48 horas para que os principais funcionários começarem, no domingo, 17 de agosto, para compartilhar sua versão das negociações de N -se. Diplomatas europeus já haviam vazado muitos dos detalhes.

Faltando poucas horas antes da reunião entre o presidente dos EUA, Volodymyr Zelensky e vários líderes europeus, o governo dos EUA enfrentou uma necessidade urgente de combater a narrativa que se apossou no fim de semana: que Trump havia sido semeado por Putin.

O próprio presidente dos EUA alimentou esse cenário através de várias mensagens publicadas em sua plataforma social da verdade. No primeiro, cheiro em seu retorno a Wantton no início da manhã de sábado, ele afirma que estava agora buscando “um agricultor de paz, que acabaria com a guerra, e não um mero cessar -fogo, que muitas vezes não se sustentava”. Esta é precisamente a posição de Putin, que se recusa a interromper a luta antes da conversa e continua a ordenar ofensiva na Ucrânia.

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Fonte: Le Monde

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