Em primeiro lugar, os não negociáveis.
O sistema de Amorim envolve dois jogadores mais profundos do meio-campo, as laterais que empurram o alto do campo, dois para frente e um atacante.
Supõe -se que Sesko seja o atacante, com Matheus Cunha jogando atrás dele à esquerda e Bryan Mbeumo à direita.
Isso significaria o capitão Bruno Fernandes assumindo um dos papéis mais profundos do meio -campo.
Agora, Fernandes é muitas coisas, mas um meio-campista de caixa a caixa não é um deles.
Fernandes gosta de vagar. Ele gosta de subir na bola. Ele gosta de encontrar bolsões de espaço para passar um passe.
Mas o Portugal International, de 30 anos, não é alguém que você confiaria em estar alerta ao perigo. Ele não é alguém que fará uma corrida de 10 jardas em antecipação ao fechamento do espaço.
Isso parece ser um problema, mesmo que fosse algo que Amorim demitiu quando perguntei a ele no ponto específico sobre seu meio -campo em Chicago há algumas semanas.
“Bruno corre muito”, disse ele. “Talvez no sprint ele seja um jogador diferente, mas ele corre muito. Ele tem muita resistência. Ele é inteligente. Portanto, não é sobre isso. A fisicalidade de Bruno não é a preocupação. Ele está pronto para a fisicalidade, jogando profundamente ou como meio -campista”.
Se isso fosse preciso, por que a United estaria fazendo consultas discretas sobre Baleba?
Afinal, o Brighton Player é um meio-campista de caixa a caixa, alguém com energia e resistência, que pode enfrentar e passar. Mais pertinentemente, ele é precisamente o tipo de jogador que Amorim não tem em seu esquadrão.
Fonte: BBC – Esporte Internacional