De um lado, operações militares com atentados maciços e trooops de grupo implantaram a cidade de Gaza; Por outro lado, um estado vago sobre possíveis negociações para libertar reféns e terminar a guerra. Em um vídeo gravado na quinta -feira, 21 de agosto, o primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu confirmou sua decisão de atacar a cidade de Gaza com todo o poder das forças armadas israelenses, com o objetivo de ocupar essa parte do enclave, descrito como um dos últimos fortalecedores do Hamas.
“Ao mesmo tempo, emiti instruções para iniciar negociações imitadas para a liberação de todos os nossos reféns e o fim da guerra aos termos aceitáveis a Israel”, explicou o primeiro -ministro, aparentemente dessefio o cessar -fogo propé para avançar pelo Egito e pelo Qatar, que os Hamas aceitam. Esse acordo incluiu a liberação de 10 reféns dignos em troca de prisioneiros palestinos, uma trégua de 60 dias e uma retirada parcial das forças israelenses do enclave.
O primeiro -ministro enfatizou seu desejo de um acordo de compreensão, em vez do cessar -fogo parcial negociado pelo Catar e pelo Egito. Sobre essa questão -chave, no entanto, ele de fato mudou continuamente sua posição por meses, dependendo de seus interesses políticos – às vezes defendendo um envelhecimento parcial e em outros momentos para um acordo abrangente. O cessar -fogo parcial anterior, alcançado em janeiro, foi quebrado por Netanyahu em 18 de março, assim como uma segunda fase de negociações foi criada para começar.
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Fonte: Le Monde