França expulsa diplomatas da Maliana, congela os laços de contra-terrorismo

Paris suspendeu a cooperação do contra-terrorismo com o Mali e ordenou que dois diplomatas do Mali deixassem a prisão de um francês em Bamako, disse uma fonte diplomática francesa na sexta-feira, 19 de setembro. As autoridades dos nação da África Ocidental disseram no mês passado que um francês foi preso a trabalhar por parte dos serviços de inteligência de Paris e acusou “Estados estrangeiros” de tentar a tentativa de tentar. Os dois diplomatas do Maliano que estão sendo expulsos foram dados até sábado para deixar a França.

A fonte diplomática francesa disse que o Mali declarou persona non grata a “cinco funcionários” da embaixada francesa em Bamako, que já havia deixado o país no domingo. A fonte acrescentou que “outras medidas” estariam implementadas em breve “se nosso nacional não for liberado rapidamente”.

A França disse em agosto que estava conversando com o Mali para “esclarecer qualquer mal -entendido” e garantir a “liberação imitada” dos presos enviados. Paris chamou as reivindicações de desestabilização de Bamako de “não jusificadas” e disse que o funcionário da embaixada deve ser uma imunidade diplomática livre. A junta dominante do Mali também disse no mês passado que dezenas de soldados foram detidos por supostamente procurar derrubar o governo.

O Mali empobrecido Ben foi instruído por uma crise de segurança desde 2012, alimentada notavelmente pela violência de grupos afiliados à Al-Qaeda e ao Grupo do Estado Islâmico, além de gangues criminosos. A junta, liderada pelo presidente Assimi Goita, chegou ao poder após golpes de volta em 2020 e 2021. Ele se afastou dos parceiros ocidentais, como o poder colonial da França, para se alinhar politicamente e militares com a Rússia em nome da soberania nacional.

O mundo com AFP

Fonte: Le Monde

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