Flerte de Freitas e Eugênio tem mais tensão que atentado a Odete

Tudo indicava que o quase assassinato de Odete Roitman (Deborah Bloch) seria um dos momentos mais eletrizantes da reta final de “Vale Tudo”. Não foi bem assim. A sequência em que atiram no carro da vilã foi, parafraseando o famoso meme de Renata Vasconcellos no “Jornal Nacional”, xoxa, capanga, anêmica, frágil e inconsistente.

O atentado a Odete Roitman foi frustrante, porque faltou uma construção dramática que conduzisse o espectador (e a própria personagem) a um nível de tensão que nos fizesse acreditar que a vila de “Vale Tudo” corria risco de morte. Da ameaça nada velada de Ana Clara (Samantha Jones) ao comentário de Odete que revelou a César (Cauã Reymond) que acreditava que estava sendo seguida, nada gerou a sensação de que a vilã, de fato, pudesse estar sendo ameaçada. Tudo foi muito rápido, além de ser muito didático.

No capítulo de sábado até o inesperado flerte entre Freitas (Luís Lobianco) e Eugênio (Luís Salem) teve mais tensão que a tentativa de assassinato de Odete, que se safou graças a uma providencial passagem de um motoqueiro que atrapalhou a mira do atirador.

Fonte: UOL

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