filme busca elo da música baiana

Com direção musical de Alê Siqueira, o documentário apresenta um panorama da música produzida na Bahia, a partir de encontros musicais e seus processos criativos.

O filme traz artistas contemporâneos, como Rachel Reis, Afrocidade, Larissa Luz, ÀTTOOXXÁ, Ganhadeiras de Itapuã, Tiganá Santana, Ilê Aiyê, Ivan Sacerdote, Xênia França e Melly, que aceitaram o desafio de regravar, em apenas um dia, outros autores baianos, como Assis Valente, João Gilberto, Raul Seixas, Letieres Leite, Xisto Bahia, Galvão e Moraes Moreira.

O diretor musical Alê Siqueira e o cineasta Sergio Machado (acima) com o grupo ÀTTOOXXÁ e a cantora Larissa Luz Imagem: Divulgação

“A primeira questão que me fez chegar nesse documentário foi um desejo, uma questão, uma dúvida. Será que existe algo intrinsecamente baiano na música feita na Bahia ou algo intrinsecamente mineiro na música feita em Minas?”, diz o cineasta.

“E se existe algo baiano nas músicas da Bahia, o que seria? A matriz rítmica, o duplo sentido, a origem africana?”.

Com os artistas, encontrou respostas. “As pessoas convergem na ideia de que é uma música que parte do ritmo para a melodia, então acho que é o que há de mais baiano, essa matriz rítmica, claro, a origem africana também é bastante importante”, explica o diretor.

Fonte: UOL

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