Depois de duas tentativas de suicídio e um câncer, tudo é lucro.
disse ao diretor do documentário, Fernando Moraes
Edy Star afirmou que nunca impediria a produção de um filme sobre sua vida. “Quem quiser fazer, faça”. No entanto, em entrevista à Rolling Stone Brasil, também deixou claro que jamais tomaria a iniciativa de contar sua própria história em um livro ou documentário. “Estou curioso para ver a reação das pessoas. E ainda tenho medo de ver essa reação… Será que minha história merece estar na tela do cinema?”, questionou.
O documentário registrou seu reencontro com a música no álbum “Cabaré Star” (2017), feito em parceria com Zeca Baleiro.
“Antes Que Me Esqueçam, Meu Nome é Edy Star” resgata a vida e a obra de Edvaldo Souza, o excêntrico e genial Edy Star, por depoimentos emocionantes do próprio artista, amigos e colaboradores.
A obra revela sua jornada pela música, teatro, dança e artes plásticas, destacando momentos cruciais de sua carreira — como sua participação no programa “A Hora da Criança”, na Rádio Sociedade da Bahia, e a criação do lendário álbum “Sociedade da Grã-Ordem Kavernista Apresenta: Sessão das 10”, feito em parceria com Raul Seixas.
Com uma narrativa rica em memórias e imagens inéditas, o filme mostra como Edy Star se tornou uma figura essencial — ainda que subestimada — na cultura brasileira. Sua ousadia artística e sua capacidade de transitar entre diferentes linguagens são retratadas em cenas que mesclam arquivos históricos e registros contemporâneos.
Fonte: UOL