Para os estrategistas do banco, Cury deve entrar no Ibovespa em setembro; Petz e São Martinho podem ser excluídas por negociabilidade (Imagem: Bigc Studio)
Cury (CURY3) deve ser a mais nova integrante do grupo seleto de ações que compõem o Ibovespa (IBOV), principal índice da bolsa brasileira. Pelo menos, essa é a expectativa do Bank of America (BofA).
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Na avaliação dos estrategistas do banco, a companhia deve ser incluída na carteira com peso de 0,2%.
A carteira do Ibovespa é rebalanceada a cada quatro meses, com base em alguns critérios.
Entre eles, índice de negociabilidade (IN), o volume de negociação e o status da empresa — companhias em recuperação judicial ou cujo preço dos ativos é inferior a R$ 1,00 (penny stock) não são elegíveis, por exemplo. Já o desempenho das ações não é considerado um critério de entrada ou saída no índice.
Hoje, a carteira conta com 86 papéis de 83 empresas brasileiras.
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Antes da carteira definitiva entrar em vigor, a B3 divulga três prévias. A primeira delas está programada para 1º de agosto. ‘123As demais devem ser divulgadas nos dias 18 e 29 de agosto. A nova composição começa a operar em 1º de setembro e permanece até o fim de dezembro.
Petz (PETZ3) e São Martinho (SMTO3) no rebaixamento
Para o BofA, a Petz (PETZ3) e São Martinho (SMTO3) são as exclusões mais prováveis na próxima carteira do Ibovespa, que entra em vigor em setembro.
“De acordo com nossas estimativas, as métricas de negociabilidade podem estar abaixo do limite para os membros do índice”, escreveram os estrategistas Carlos Peyrelonge, David Beker, Mateus Conceição e Paula Soto, em relatório.
Próximas revisões do Ibovespa
Copel (CPLE3) e C&A (CEAB3) também estão sendo cotadas como possíveis entradas no Ibovespa em um futuro próximo, segundo os estrategistas do BofA. A expectativa que os papéis apareçam no próximo rebalanceamento da carteira do índice, que entra em vigor em janeiro de 2026.
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Segundo os estrategistas, as duas companhias são as próximas em termos de métricas de negociabilidade, “mas precisariam que sua negociabilidade melhorasse em relação ao restante do índice para ter uma chance maior de inclusão”.
Já CVC (CVCB3) e GPA (PCAR3) aparecem na “zona de risco” de rebaixamento por terem uma classificação mais baixa do IN (índice de negociabilidade), depois de PETZ3 e SMTO3.
“Eles podem correr o risco de serem excluídos em futuras revisões se sua negociabilidade diminuir em relação ao restante do mercado”, diz o BofA.
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