com novas taxações para renda fixa, comparador revela se é hora de sair ou se ainda vale a pena investir


Ferramenta desenvolvida pela EQI Investimentos possibilita que investidores tracem comparativos entre títulos de renda fixa, de acordo com as novas taxações do Governo

Uma nova medida do Governo Federal promete mudar o universo da renda fixa. Os títulos privados são justamente um dos mais procurados por quem busca segurança e isenção de Imposto de Renda.

Contudo, a Medida Provisória 1.303/2025, anunciada recentemente, prevê o fim da isenção de Imposto de Renda para diversos títulos e deve impactar diretamente o retorno desses ativos, a partir de 2026.

A proposta é aplicar uma alíquota de 5% de IR sobre os rendimentos de ativos que antes eram livres de tributação.

Entre os ativos de renda fixa que serão diretamente impactados estão:

  • Debêntures Incentivadas;
  • Certificados de Recebíveis: do agronegócio e imobiliário (CRAs e CRIs);
  • Certificados de Direitos Creditórios do Agronegócio (CDCAs);
  • Letras de Crédito: imobiliárias, do agronegócio e de desenvolvimento (LCIs, LCAs e LCDs);
  • Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs); e 
  • Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs)

Outro ponto importante é que a MP também prevê o fim da tabela regressiva do imposto para investimento em renda fixa. 

Assim, a partir de 2026, todos os ativos — com exceção dos incentivados —  passarão a ser tributados com uma alíquota fixa de 17,5%, independentemente do prazo da aplicação.

Diante desse cenário, uma dúvida inevitável vem à tona: 

Ainda vale a pena investir em títulos privados de renda fixa?

Com o advento da MP que prevê o fim da isenção de Imposto de Renda para diversos títulos, a tendência é que haja uma diminuição da atratividade da renda fixa tradicional.

Ainda assim, na avaliação dos analistas da EQI, como os papéis atualmente disponíveis seguem isentos de tributação – vez que a MP só passa a incidir em títulos emitidos a partir de 2026 – é possível que ocorra um aumento de demanda por títulos de renda fixa até o fim de 2025.

Ou seja, investidores mais atentos podem se valer de uma estratégia de “estoque”, em que alocam capital em papéis isentos, antes que a nova regra entre em vigor.

Do lado dos emissores, a tendência é que ocorra um movimento semelhante, com uma antecipação de novas ofertas impulsionada pelo maior apetite do mercado por ativos de renda fixa que ainda ofereçam isenção de Imposto de Renda.

Mas esses mesmos analistas advertem que tal movimentação também pode trazer um efeito adverso. 

É que com a maior procura, há chances de que ocorra um achatamento nas taxas de remuneração, tornando os títulos menos atrativos do ponto de vista de retorno líquido.

Por isso, diante de um cenário de incertezas, torna-se fundamental que o investidor avalie caso a caso qual investimento oferece o melhor equilíbrio entre risco, rentabilidade e incidência de tributação.

Para facilitar essa tomada de decisão, a EQI desenvolveu um comparador de rendimentos que pode ser acessado gratuitamente a quem interessar. 

O comparador já considera os impactos da nova MP, sendo possível simular diferentes cenários e descobrir, na prática, qual renda fixa pode oferecer os maiores retornos líquidos de acordo com o valor que se pretende investir.

Se você ficou interessado em testar o comparador da EQI e descobrir qual a melhor opção de renda fixa para investir no momento, considerando a nova taxação, aqui vai uma boa notícia:

A ferramenta já está disponível,de forma 100% gratuita, para qualquer investidor que busca as melhores oportunidades de rentabilizar o patrimônio aplicando em títulos da renda fixa. 

E, além da ferramenta, a EQI também está disponibilizando, para os nossos leitores, a opção de conversar gratuitamente com um de seus especialistas. 

Uma excelente oportunidade para tirar dúvidas e entender como alcançar a melhor estratégia de investimento, diante desse novo cenário de taxações.

Para saber mais detalhes sobre esse benefício e testar – sem qualquer tipo de compromisso – o comparador da EQI, basta clicar abaixo:

Fonte: Money Times

Compartilhe este artigo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *