BRICS lutam para encontrar um terreno comum, apesar da ambição compartilhada de desafiar o Ocidente

Chegou o momento para o sul global para recuar Donald Trump? Essa é a esperança em algum país nos 17th A BRICS Summit será realizada no domingo, 6 de julho e segunda -feira, 7 de julho, no Rio de Janeiro. O evento é altamente esperado, dada a caminhada nas tarifas dos EUA, bem como a guerra na Ucrânia e nos conflitos de unhas no Oriente Médio.

Desde 2023, o chamado “bloco” está se expandindo constantemente. Agora reúne 11 países representando cerca de metade da população mundial e 30% do PIB global. Membros históricos – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – agora são acompanhados pela Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos, Irã e Indonésia. Também presente no Rio estará 10 estados “associados”: Bielorrússia, Bolívia, Cazaquistão, Tailândia, Cuba, Uganda, Malásia, Nigéria, Vietnã e Uzbequistão.

Meticulosamente preparado pelos brasileiros, a cúpula ocorrerá sem duas figuras importantes: Vladimir Putin e Xi Jinping. O presidente russo, que é objeto de um mandado internacional de prisão criminal, participará por link de vídeo. “O governo brasileiro era inutilizável para adotar uma posição clara que permitiria ao nosso presidente esperar esta reunião”, lameto Yuri Ushakov, Addvis diplomático do Kremlin, que específico que Whig seria substituto de seu ministro das Relações Exteriores, Sergei Lavrov.

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Fonte: Le Monde

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