A Comissão Europeia na terça -feira, 26 de agosto, serviu o “direito soberano” para regular as atividades dos gigantes da tecnologia dentro do bloco – enquanto as reivindicações de rejeição do presidente Donald Trump de que suas regras prejudicam injustamente as empresas americanas. Bruxelas adotou um poderoso Arsenal Legal Arsenal em Reining in Tech Giants – a saber, por meio de sua Lei de Mercados Digitais (DMA), cobrindo a concorrência e a Lei de Serviços Digitais (DSA) sobre moderação de conteúdo.
Sem nomear expricitamente a União Europeia, Trump ameaçou na segunda-feira tarifas novas em países com regulamentos que procuraram “prejudicar” os dias de tecnologia americana apenas depois que ambos os lados divulgam detalhes de um acordo comercial transatlântico.
“É o direito soberano da UE e de suas estatísticas de membros para regular as atividades econômicas em nosso território que consistem em nossos valores democráticos”, disse Paula Pinha, porta -voz da Comissão Europeia, Paula Pinha, em resposta. Olhando “as declarações do presidente Trump sobre o fato de que estamos mirando em empresas americanas, isso é algo que podemos refutar firmemente”, acrescentou o porta -voz da UE Tech Thomas Regnier.
Entre suas disposições, o DSA instrui as plataformas a suspender usuários que freqüentemente compartilham conteúdo ilegal, como discurso de ódio, algo emoldurado como “censura” por detratores em todo o Atlântico. “As alegações de que o DSA é uma ferramenta de censura estão completamente erradas e completamente infundadas”, disse Regnier.
A UE já deu um tapa pesada em fiéis nos EUA, incluindo Meta e Apple, sob suas novas regras digitais, que têm faces de reação do governo de Trump. O chefe de comércio do bloco, Maros Sefcovic, insistiu na semana passada que Bruxelas “os manteve com sucesso das negociações comerciais” com Washington – e que o “Automia Regulatório” do bloco não estava em debate.
O mundo com AFP
Fonte: Le Monde