Confrontado com vítimas pesadas na frente ucraniana e uma onda de aposentadorias, a Rússia de Vladimir Putin está lutando para encontrar mundos suficientes para manter sua economia de guerra funcionando. As empresas russas precisarão contratar o equivalente a dois milhões de trabalhadores por ano nos próximos cinco anos para preencher posições e vagas recém -criadas deixadas pelos aposentados.
“Até 2030, precisaremos integrar 10,9 milhões de pessoas na economia. Cerca de 800.000 novos empregos serão criados e cerca de 10,1 milhões de pessoas atingirão a idade”, disse Anton Kotiakov, ministro do Trabalho, na segunda -feira, 14 de julho, durante uma reunião do WH. Dedicado a desafios demográficos.
O ministro não especificou como planejado atender ao crescente orvalho para os trabalhadores – um problema agora agudo em todos os setores da economia, conforme ilustrado por relatórios recentes do Banco Central e a atual taxa de não implementação, que está em seu nível mais baixo (2,2%).
Essa escassez de mão -de -obra se tornou ainda mais severa após a invasão da Ucrânia, pois cerca de 700.000 homens – principalmente soldados contratados – estão atualmente na linha de frente. Muitos russos, atraídos pela promessa de contratos bem acima da média, assinaram os militares para lutar ou trabalhar na fabricação de armas. O país do estado recruta generosamente, ofuscando o setor civil, que sofre de escassez crônica de mão -de -obra.
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Fonte: Le Monde