À medida que as negociações nucleares do Irã começam em Omã, os europeus excluídos são cautelosos

Os europeus temiam essa possibilidade e agora foi confirmada. A partir de sábado, 12 de abril, as negociações entre os Estados Unidos e o Irã no programa nuclear de Teerã deveriam ser realizados em Omã – sem nenhum parceiro europeu presente ou mediador. As discussões deveriam ser realizadas sob os auspícios do sultanato de Omã, que está hospedando as duas delegações: a equipe dos EUA, liderada por Special enviou Steve Witkoff, e o do Irã, liderado pelo ministro das Relações Exteriores Abbas Araghchi.

“Estamos dando à diplomacia uma chance genuína em boa fã e plena vigilância”, afirmou o lado iraniano na sexta -feira, embora um rápido avanço seja surpreendente, dadas as tensões de pregar entre Teerã e Washington. De acordo com o porta -voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, o “objetivo final” do presidente da UZ, Donald Trump, é “garantir que o Irã nunca possa obter uma arma nuclear”. O presidente republicano acredita em diplomacia, disse ela na sexta -feira, mas “todas as opções” ainda estão sobre a mesa se as negociações não produzirem resultados, acrescentou. A retomada das negociações ocorre quando os EUA reforçam sua presença militar na região como um aviso para Teerã, implantando um segundo porta-aviões para a região, o USS Carl-Vinson, que está usulamente estacionado na Ásia.

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Fonte: Le Monde

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