O principal diplomata da França disse, na quinta -feira, 2 de outubro, que havia perdido sua luta em Gaza e deve aceitar “rendição” sob um plano apresentado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O Grupo Ativista Palestino está atualmente ponderou sua resposta ao Plano Trump, que foi endossado publicamente pelo primeiro -ministro israelense Benjamin Netanyahu.
“O Hamas tem uma responsabilidade muito pesada pela catástrofe experimentada pelos palestinos”, disse o ministro das Relações Exteriores Jean-Noel Barrot à Agence France-Presse (AFP) na Arábia Saudita, onde estava esperando em questões de segurança global. “Ele perdeu. Deve aceitar sua própria rendição”, acrescentou, apontando para uma resolução recente que pedia que o Hamas seja excluído da liderança de um futuro estado palestino.
Barrot reiterou o apoio da França ao Plano Trump na quinta -feira, dizendo que estava pronto para “trabalhar em sua implementação para acabar com a guerra, a fome e o sofrimento em Gaza”. Ele se recusou a especular sobre o que poderia acontecer se o Hamas recusasse o acordo.
O plano de Trump pede um cessar -fogo, a liberação de reféns dentro de 72 horas, o desarmamento do Hamas e uma retirada gradual israelense de Gaza. O Hamas ainda não tomou uma decisão final sobre a proposição, de acordo com a fonte palestina próxima aos líderes do grupo.
Na quinta -feira, Barrot também defendeu o resumo do diálogo da França com Teerã sobre seu programa nuclear, apesar da recente reposição das Sanções da ONU e da Europa. “A França fará seus melhores esforços para uma solução negociada”, disse ele.
O mundo com AFP
Fonte: Le Monde