A cultura inicial está crescendo nas favelas do Brasil

Em Rocinha, uma favela ampla aninhada na encosta da zona sul do Rio de Janeiro, recebendo correspondência é desafiadora. Poucas portadores de correio de Correios, o Serviço Postal Público, se aventuram nesse labirinto de becos estreitos e anônimos, onde a maioria dos 72.000 moradores vive em Informing Housing sem um discurso oficial. De acordo com o estudo da Fundação Getulio Vargas, os moradores recebem correio apenas 33,9% do tempo, em média.

Frustrados com seu isolamento, três residentes locais, Carlos Pedro, Elaine Ramos e Sila Viera, iniciaram a Carteiro Amigo (“Carrier de Correio Amigável”) em 2000. Por uma taxa mensal de assinatura, a Cardiro Amigo permite que os residentes de favelas recebam correspondência em um conjunto de colheita Rental o suficiente para veículos postais públicos para acesso.

As operadoras de correio de diferentes seções da favela entregam cartas diretamente às portas dos clientes a pé ou por motocicleta. “Hoje, temos 2.000 clientes, três aluguéis em três favelas diferentes (Rocinha, Cidade de deus e Rio Das Pedras) e 20 portadores de correio”, disse Carlos Pedro Junior, filho de dois dos fundadores da empresa que administraram o Busness Sincere 2017.

Sede da Cooperativa Mapiro Amigo Express na rua principal de Rocinha Favela, Rio de Janeiro, Brasil, em 9 de junho de 2025.

Você tem 85,72% deste artigo para ler. O resto é apenas para assinantes.

Fonte: Le Monde

Compartilhe este artigo

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *